Na postagem anterior foi mostrado como eles pensam o
futebol como um fenômeno e como visualizar um; além disso, é feito uma
comparação sobre as teorias reducionistas
e as teorias da complexidade.
Como a primeira tem o foco “nas partes” de uma organização, e a outra nunca
desconsidera o “todo” e as relações existentes entre os sistemas, o jogador e
suas possibilidades de interação!
Nesta parte 2 veremos como essa equipe pensa as
relações e as interelações dentro de um sistema complexo chamado ciclo do jogo.
Grande abraço e não perca a próxima parte!
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