Marcelo Figueiró Baldi (UFSC); Leandro Teixeira
Floriano (UFSC); Paulo César do Nascimento (UFSC); Luiz Guilherme Antonacci
Guglielmo (UFSC)
RESUMO
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Objetivo:
determinar a capacidade e potência aeróbia em jogadores universitários de
futebol. Métodos: Vinte e seis
jogadores universitários de futebol (idade: 22,5 ± 3,6 anos; estatura: 177,5 ±
6,3 cm; massa corporal: 72 ± 8,3 kg; %G: 10,8 ± 2,0%) foram submetidos à
antropometria e teste incremental máximo em esteira rolante para a
identificação das variáveis de potência aeróbia: a) consumo máximo de oxigênio
(VO2max), b) menor velocidade associada ao VO2max (vVO2max),
e c) frequência cardíaca máxima (FCmax); e capacidade aeróbia: d) velocidade
associada ao limiar de acúmulo de lactato sanguíneo (vOBLA), e) consumo de
oxigênio na vOBLA (VO2vOBLA) e f) frequência cardíaca na vOBLA (FCOBLA).
Para a apresentação dos resultados, foi
empregada a análise descritiva (média, desvio-padrão). Resultados: os valores médios de
potência e capacidade aeróbia encontrados são semelhantes aos estudos avaliando
jogadores amadores e/ou universitários e inferiores aos encontrados em atletas
profissionais e de elite. Conclusão: Os
dados encontrados servem como parâmetros práticos para a prescrição,
monitoramento e avaliação dos efeitos do treinamento.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
No presente estudo, foram apresentados valores
absolutos e relativos da potência e capacidade aeróbia em atletas
universitários de futebol. Estes dados servem como parâmetros práticos para a
prescrição, monitoramento e avaliação dos efeitos do treinamento. Todavia,
cautela deve ser empregada caso estes parâmetros sejam utilizados em atletas de
outros níveis competitivos.
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